Numa cidade do interior do Rio Grande do Norte, mais precisamente em Marcelino Vieira-RN, aconteceu
um ato absurdo, pra não dizer outra coisa, no início da tarde de hoje (22).
Tudo estava tranquilo na maternidade da cidade, até que uma neta de um senhor
que havia falecido no início da semana, o mesmo havia se consultado com o
médico na semana anterior, procurou o tal médico para pegar o atestado de
óbito, relatando a causa da morte e tal, no momento este médico (se é que posso
chamar de médico) estava almoçando, quando a mulher (neta do senhor) o
encontrou relatou que o mesmo estava comendo, de imediatamente o tal médico
retrucou que não estava comendo, estava só olhando a comida.
Depois que terminou a refeição, nos corredores da
maternidade, os dois pegaram uma briga feia. A mulher pediu que o médico fosse
mais educado, respeitasse as pessoas e não com piadas, grosserias. Neste
momento, o médico respondeu dizendo que atendia do jeito que ele queria e que
não era obrigado a atender a ninguém. Segundo pessoas que estavam na hora, a
partir deste momento a confusão ficou
incontrolável, o bate boca ficou intenso, as trocas de ofensas davam pra ouvir
de fora da maternidade.
Segundo testemunhas do barraco, o médico revelou que se
ele fosse o único profissional da saúde e a mulher precisasse de atendimento
com urgência, ela morreria e ele não atenderia mais. A mesma respondeu que não
queria ajuda dele não, queria respeito... O bate boca ou melhor, as trocas de
ofensas foi tão intenso que a mulher saiu chorando da maternidade e sem o
atestado de óbito que o médico negou a assinar. Dizem que sobrou até para a secretária de saúde, o médico ficou xingando a mesma por ter mandado a mulher procurar o cujo médico na hora do almoço. Que coisa, hein?
O blog apurou que não é a primeira vez que este médico se
envolve em confusão nesta cidade com pacientes e familiares não, o mesmo brigou com uma
paciente e saiu do plantão, deixando as pessoas sem atendimento. Mas, como o
desmantelo nesta cidadezinha é no pescoço, isto lá é normal, que absurdo!
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