terça-feira, 2 de setembro de 2014

Canal da Globo tira sarro da Record e cutuca atores presos no 'armário'

A segunda temporada de Vai que Cola, humorístico do canal Multishow, estreou na segunda-feira (1°) alfinetando a Record. A emissora do bispo Edir Macedo foi citada pelo humorista Fernando Caruso para provar que a atração seria mesmo feita ao vivo e nada seria cortado. “Vou falar uma coisa que jamais poderia se dita. Se fosse gravado, iriam editar. Estão preparados: Record”, disse o intérprete de Wilson.

Além de fazer a plateia cair na gargalhada brincando com o “proibido”, já que o Multishow é um canal do Grupo Globo, a atração ironizou a polêmica gerada após Paulo Gustavo declarar em uma entrevista que não levanta a bandeira dos homossexuais porque isso gera preconceito.

No palco, Ferdinando (Marcus Majella) disse “Olha, o Paulo Gustavo é gay”. O comediante lamentou a "revelação" porque “estava quase fechando uma campanha publicitária”. A piada foi uma cutucada nos atores que não "saem do armário" por temerem serem excluídos de comerciais.
A estreia contou com a participação de Compadre Washington como ele mesmo. O cantor entrou em cena só para gritar seu famoso bordão: “Não sabe de nada, inocente”. A plateia do programa também contou celebridades na primeira fila, como Fabiula Nascimento, José Loreto, Daniela Escobar, Agatha Moreira, Antônia Fontenelle e Joel Santana.

Ao vivo do Rio de Janeiro, o Vai que Cola estreou sua segunda temporada com o cenário giratório mais colorido e repaginado. Dona Jô (Catarina Abdalla) se endividou e fez uma reforma na pensão, que agora tem até uma laje com churrasqueira e piscina de plástico. Entre as novidades, estão os personagens de Tatá Werneck, Marcelo Médici e Júlia Rabello. São novos 40 episódios.

*Notícias da TV

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