No documento, pede-se a mobilização "através dos grupos da IURD" para uma reunião com todos os pastores e líderes de denominações evangélicas, que teria sido realizada no último sábado, a fim de divulgar o "Bispo Crivella". O texto também indica a necessidade dos voluntários da campanha aparecerem sem nada que os identifiquem como membros da igreja, mas sugere a colocação de um carro de som para cada templo evangélico da cidade.
Em nota, a assessoria de Marcelo Crivella afirma que o candidado ao governo do Rio "acha que não se deve fazer nenhuma política dentro de igrejas. E recomenda que não seja feita. Crivella não foi a nenhuma igreja durante toda a campanha e tampouco exerce qualquer cargo na IURD há mais de dez anos".
A Igreja utilizou o site para responder as acusações e segundo a mesma: A Igreja Universal do Reino de Deus protesta contra a forma arbitrária e seletiva como vem sendo tratada à véspera das Eleições 2014. Lamenta, ainda, que o procedimento de alguns oficiais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) desrespeite as próprias leis eleitorais.
Também tem fortes suspeitas de uma orquestração com o intuito de influenciar as eleições deste domingo (26/10), envolvendo veículos de comunicação social em parceria ilegal com agentes do PMDB e da própria Justiça Eleitoral. Ingressaremos com os recursos cabíveis para exonerar a igreja, esclarecer os fatos ocorridos e processar todos os envolvidos em quaisquer ações ilícitas.
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